Cidades Inteligentes – Economia

E para finalizar nossa série sobre todos os pontos analisados pelo Cities in Motion Index, ranking sobre cidades inteligentes desenvolvido pela Universidade de Navarra, vamos abordar uma importante perspectiva: a econômica.

Uma cidade só pode ser considerada inteligente se ela usa todos os recursos disponíveis para promover o desenvolvimento econômico de sua população. Portanto, uma economia forte e estruturada, que proporciona oportunidade em todos os setores – com uma indústria robusta, inovação, serviços abrangentes para todas as regiões e classes sociais – é o que sustenta o crescimento de uma comunidade.

Ser eficiente energeticamente também contribui para este pilar. Pois, o consumo consciente leva à economia de recursos, inclusive financeiros. É uma gestão em cascata que conecta com todos os outros pilares analisados pelo índice. Apenas para relembrar, são eles: capital humano, coesão social, desenvolvimento econômico, meio ambiente, governança, planejamento urbano, alcance internacional, tecnologia e mobilidade e transporte.

Você acredita que esses componentes são suficientes para medir a capacidade de uma cidade com relação a sua estratégia de gestão? Caso não, qual outro fator poderia ser analisado para dimensionar o desempenho de uma cidade inteligente?
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