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Mobilidade urbana – Veículos compartilhados
Você precisa ir ao mercado, não possui veículo, não quer chamar um táxi porque pretende fazer outras coisas pelo caminho e nem pensa em carregar as sacolas no transporte público. O que fazer? Simples: basta acessar um carro compartilhado!
O carsharing, como também é conhecido em seu termo em inglês, é diferente de um aluguel de veículo convencional. Feito por meio de aplicativo, o acesso a um carro compartilhado é muito mais dinâmico, pois ao concluir o trajeto, o veículo já está disponível para outro usuário. Dessa forma, diminuindo o tempo ocioso do automóvel, o sistema se torna mais eficiente e, claro, seu custo é reduzido.
Com locais de estacionamento preestabelecidos, o usuário faz a retirada em um ponto próximo a sua localização e entrega o veículo em outro que for mais conveniente, sem ter que passar pelos procedimentos de uma locadora.
A Turbi, uma das líderes no mercado de carros compartilhados na América Latina, possui só na grande São Paulo 800 veículos em sua frota. E a empresa aposta que no pós-pandemia o mercado crescerá, visto que os deslocamentos diminuíram com a adesão ao home office e os custos para manter um carro – que já não são baixos – tendem a aumentar, paralelamente à queda da renda da população.
O carsharing, como também é conhecido em seu termo em inglês, é diferente de um aluguel de veículo convencional. Feito por meio de aplicativo, o acesso a um carro compartilhado é muito mais dinâmico, pois ao concluir o trajeto, o veículo já está disponível para outro usuário. Dessa forma, diminuindo o tempo ocioso do automóvel, o sistema se torna mais eficiente e, claro, seu custo é reduzido.
Com locais de estacionamento preestabelecidos, o usuário faz a retirada em um ponto próximo a sua localização e entrega o veículo em outro que for mais conveniente, sem ter que passar pelos procedimentos de uma locadora.
A Turbi, uma das líderes no mercado de carros compartilhados na América Latina, possui só na grande São Paulo 800 veículos em sua frota. E a empresa aposta que no pós-pandemia o mercado crescerá, visto que os deslocamentos diminuíram com a adesão ao home office e os custos para manter um carro – que já não são baixos – tendem a aumentar, paralelamente à queda da renda da população.
