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Ter um carro individual custa caro para todos
Segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi), apostar no carro individual em vez de no transporte público faz o Brasil perder R$ 267 bilhões por ano. E esse dado leva em conta apenas os prejuízos causados pelos congestionamentos – ficaram de fora da conta, por exemplo, os gastos com saúde em decorrência de acidentes e problemas causados pela emissão de gases.
De acordo com a leitura feita durante o Summit Mobilidade Urbana 2021, organizado pelo jornal O Estado de S. Paulo, com caminhões parados no trânsito, há menos entregas e maior gasto com combustível, e as indústrias precisam colocar mais carros nas ruas para suprir a demanda. Esses custos, somados à perda de produtividade e às horas extras dos funcionários, geram impactos negativos na economia brasileira e no bolso do consumidor final.
Os congestionamentos também impactam a prestação de serviços de emergência, como ambulâncias, bombeiros, polícia e defesa civil, podendo acarretar maior quantidade de óbitos.
A alternativa para essa equação é investir em transporte público coletivo sustentável, como os VLTs, sigla para veículos leves sob trilhos. E, claro, os meios movidos à força humana, como as bicicletas e patinetes.
Você concorda em abrir mão do veículo individual em prol de uma melhor qualidade de vida para todos?
De acordo com a leitura feita durante o Summit Mobilidade Urbana 2021, organizado pelo jornal O Estado de S. Paulo, com caminhões parados no trânsito, há menos entregas e maior gasto com combustível, e as indústrias precisam colocar mais carros nas ruas para suprir a demanda. Esses custos, somados à perda de produtividade e às horas extras dos funcionários, geram impactos negativos na economia brasileira e no bolso do consumidor final.
Os congestionamentos também impactam a prestação de serviços de emergência, como ambulâncias, bombeiros, polícia e defesa civil, podendo acarretar maior quantidade de óbitos.
A alternativa para essa equação é investir em transporte público coletivo sustentável, como os VLTs, sigla para veículos leves sob trilhos. E, claro, os meios movidos à força humana, como as bicicletas e patinetes.
Você concorda em abrir mão do veículo individual em prol de uma melhor qualidade de vida para todos?
